SOBRE O KCL

MANUTENÇÃO, FORMAÇÃO E RECUPERAÇÃO

Temos os tamanhos 25kg, 50kg e Big Bag

KCL

O Cloreto de potássio (KCl) é um fertilizante potássico, que possui cerca de 60% de óxido de potássio (K2O) em sua composição. O potássio é um nutriente muito importante para as culturas, pois:

  • É o principal regulador osmótico das células vegetais
  • É um ativador de diversas enzimas
  • Atua na fotossíntese e translocação de foto assimilados
  • Atua na resistência à doenças, crescimento dos meristemas e qualidade dos produtos agrícolas
 

O Cloreto de Potássio é o fertilizante mais importado pelo Brasil e é extraído de minerais como carnalita e silvita, mas também pode ser obtido por outros processos.

SOBRE O KCL

MANUTENÇÃO, FORMAÇÃO E RECUPERAÇÃO

Temos os tamanhos
25kg, 50kg e Big Bag

KCL

O Cloreto de potássio (KCl) é um fertilizante potássico, que possui cerca de 60% de óxido de potássio (K2O) em sua composição. O potássio é um nutriente muito importante para as culturas, pois:

  • É o principal regulador osmótico das células vegetais
  • É um ativador de diversas enzimas
  • Atua na fotossíntese e translocação de foto assimilados
  • Atua na resistência à doenças, crescimento dos meristemas e qualidade dos produtos agrícolas
 

O Cloreto de Potássio é o fertilizante mais importado pelo Brasil e é extraído de minerais como carnalita e silvita, mas também pode ser obtido por outros processos.

Adubação potássica em milho:

O milho utiliza muito potássio para a sua produção, extraindo em média quase 200 kg/ha de K2O para produzir 10t de grãos, e absorve o potássio desde os estágios iniciais de desenvolvimento da cultura.

Até esta etapa, o milho já absorveu 90% de toda a sua demanda potássica. Sendo assim, recomenda-se aplicar o potássio todo no sulco de plantio (quando possível, a depender das condições), ou em até 30 dias após o plantio.

No caso de altas dosagens, recomenda-se o parcelamento, sendo uma opção aplicar 1/3 no plantio, evitando o contato com a semente, e o resto em cobertura entre V3 e V6. A aplicação a lanço pode ser feita até o começo da fase reprodutiva.

Quanto à dosagem, esta depende do resultado da análise foliar / de solo, da expectativa de produtividade, da finalidade (silagem ou grãos), do sistema de cultivo, entre outros.

Adubação potássica em soja:

A aplicação de potássio oscila, em média, entre 40 a 80 kg/ha, a depender da análise de solo e expectativa de produtividade. 

Para dosagens acima de 50 kg de K2O (observe que estamos falando da dose do nutriente isoladamente, e não do fertilizante), se feitas com cloreto de potássio (ou NPK com cloreto de potássio), devem ser parceladas, sendo uma aplicação no plantio, e outra aplicação em 30 a 40 dias após a emergência.

Adubação potássica em feijão:

O potássio é bastante absorvido pela cultura do feijão, sendo superado apenas pelo nitrogênio. Existem dois grandes momentos de aumento da velocidade de absorção do nutriente no feijão, sendo o primeiro entre 25 e 35 dias após a emergência (na diferenciação dos botões florais) e o segundo no florescimento e formação das vagens, entre 35 e 55 dias após a emergência.

Assim, o nutriente deve estar disponível no solo antes destes momentos para não haver perda de produtividade. Recomenda-se a adubação ainda no plantio e, quando o solo for arenoso, parcelar aplicando metade no plantio e metade em cobertura, entre 25 e 30 dias após a emergência. Quanto à dosagem, geralmente oscila entre 20 a 50 kg/ha, dependendo do nível do nutriente no solo, produtividade esperada e sistema de cultivo.

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